O trabalho da procuradora, com os demais procuradores do município é silencioso e que nem sempre ganha notoriedade na mídia, por ser um trabalho de bastidores.
Segundo o jornal A Comarca, a procuradora Dra. Célia Scucuglia, ciente dos acontecimentos e em poder das notas adulteradas, teria levado ao conhecimento do prefeito, exigindo as providências necessárias, solicitando, de acordo com o jornal, a exoneração de Daniela Segarra.
A Procuradoria Geral do Município tem por atribuição coordenar, controlar e delinear a orientação jurídica a ser seguida pelo Poder Executivo; desenvolver atividades de consultoria e assessoramento jurídicos; representar o Município judicial e extra-judiciamente, recebendo as citações, intimações e notificações judiciais dirigidas contra a Prefeitura ou o Município.
Deve ainda elaborar defesas e prestar informações ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado; defender em juízo os interesses da Administração; realizar cobrança judicial da dívida ativa; prestar informações ao Poder Judiciário, Defensoria Pública do Estado, Polícia Civil do Estado e Departamento de Polícia Federal.
Entre os demais, a Procuradora do Município, Dra. Célia Scucuglia, ganha justa notoriedade no caso em questão por se tratar de um assunto que, eventualmente, em outros governos, pode ter sido uma prática constante, por se tratar de valores ínfimos, não deixando, porém, de ser um crime contra o patrimônio público.
A ação da procuradora Dra. Célia Scucuglia foi vista pela opinião pública e pelos formadores de opinião como um trabalho importante para a municipalidade, comprovando seu talento profissional.
